domingo, 30 de setembro de 2012

Mistério que envolve desativação da Frota Oceânica teria como origem um ex-dirigente do clube Vasco da Gama

FROTA OCEÂNICABarcaças da Frota Oceânica permanecem inativas, no cais de Areia Branca

O abandono” de três embarcações de transportes de sal pertencentes à Frota Oceânica e Amazônica S/A que eram administradas, em forma de arrendamento, pela empresa Salinas do Nordeste Ltda. (Salinor), continua envolto em mistério.

Desde julho passado as barcaças Osmundo Faria, Dix Sept Rosado e Antônio Florêncio estão atracadas no Cais Tertuliano Fernandes, sem operar, mas com tripulantes a bordo cuidando da manutenção.

Até agora não se sabe qual será o destino das três embarcações nem das respectivas tripulações, que quando operando normalmente, totalizava cerca de 60 empregos diretos.

O aluguel mensal de uma embarcação dessa, que tem capacidade para transportar 1.500 toneladas cada uma, é em torno de R$ 150 mil.

jose-hamilton-mandarino-ex-vice-presidente-de-futebol-do-vasco-1347478558336_300x300Segundo apurou o Blog, a desativação das barcaças da Frota Oceânica e da divisão marítima da Salinor em Areia Branca teria ligações com um rumoroso processo que corre na Justiça, envolvendo o Grupo Fragoso Pires, proprietário da Frota Oceânica e o empresário José Hamilton Mandarino, ex-vice-presidente do clube Vasco da Gama, do Rio de Janeiro (RJ), então controlador da Frota Oceânica e da Salinor.

Mandarino: tropeços de gestão à frente da empresa Salinor

Curiosamente as barcaças da Frota Oceânica e Amazônica deixaram de operar no transporte de sal das salinas de Areia Branca e Macau para o Porto-Ilha, um ano depois de Mandarino ter sofrido derrota no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) num processo cujos autores são José Carlos Fragoso Pires, Pamar Participações Marítimas S/A, Cope Participações e Empreendimentos Ltda., e Frota Oceânica e Amazônica S/A. Motivo da ação: a gestão abusiva de Mandarino frente à Salinor.

Em Areia Branca, a Salinor como arrendatária das barcaças da Frota Oceânica não existe mais. Ou melhor, existe como empresa, mas por meio da sua subsidiária Navenor.

Um comentário:

  1. tudo isso não passa de uma grande lavagem de dinheiro por parte das gerencia anteriores. Segundo comentário que surgiu dos gerentes e subgerentes.
    na verdade e que todos eles so pensaram no seu pro pio bolço.
    ja eu acho qui pani água o gerente atual muito suspeito, e porque montaram outra empresa? como Navenor e as mesmas gerencias.
    pois quem paga as consequências são os pobres marítimos de Areia Branca, que e sujeito trabalhar de graça para estes bandos de proprietários o zupadores e coru pitos de marítimos, que querem enricar as custa besta que se deixa iludir, aceitando ele dizerem qui quem esta começando agora nesta vida marítima seria meilho começar aqui nestas empresas de Areia Branca. ai e que os proprietário querem, que vocês trabalhe de graça.
    agora seu marítimos de meia tigela abra dos seus olhos e se der mais valores.
    enquanto nos estamos se lascando aqui nestas barcaças eles estão nas prais curtindo a nossas custa.
    abra do olho a todos.

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Jornalista do jornal O Mossoroense, redator do noticiário matinal “Costa Branca em Notícias”, da Rádio Costa Branca – FM 104,3 de Areia Branca (RN), onde aos domingos apresenta o programa de variedades “Domingão da 104”

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