Japão tem 10 mil desaparecidos e número de mortos com catástrofe ultrapassa 1.500
Naoto Kan compara período à crise gerada pela Segunda Guerra Mundial
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, afirmou neste domingo, 13, que o país vive sua pior crise desde o final da Segunda Guerra Mundial, após o forte terremoto e o consequente tsunami que atingiram a nação na última sexta-feira, 11.
Diante do quadro, Kan pediu união aos cidadãos. O primeiro-ministro afirmou que a situação é "preocupante", ao mesmo tempo em que mostrou sua gratidão e "respeito" pela calma com que a população japonesa enfrentou o terremoto --que atingiu 9 graus de magnitude, o pior de que se tem registro no país.
As autoridades do Japão elevaram hoje para 1.596 o número de mortos pelo terremoto e pelo tsunami de sexta-feira, enquanto mais de 10 mil pessoas continuam desaparecidas.
Impressionante imagem de uma rodovia após terremoto, no Japão
Nas últimas horas, 643 mortes foram confirmadas na província de Miyagi, a mais devastada pelo terremoto no nordeste do país, o que elevou para 1.596 o número de vítimas, segundo a televisão NHK e a agência Kyodo.
O Blog pesquisou na Internet e selecionou algumas imagens que dão a dimensão da devastação causada pela catástrofe que atingiu o Japão. As imagens substituem palavras. Observe.
Yagawahama, em Miyagi, após o terremoto e o tsunami de sexta-feira (11)
Iigohama, em Miyagi, após o terremoto e o tsunami de sexta-feira (11)
Yuriage, em Natori, após o terremoto e tsunami de sexta-feira (11)
Fujitsuka, em Sendai, após o terremoto e o tsunami de sexta-feira (11)
* Google/DigitalGlobe/Reprodução
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Quem sou eu
- Luciano Oliveira
- Jornalista do jornal O Mossoroense, redator do noticiário matinal “Costa Branca em Notícias”, da Rádio Costa Branca – FM 104,3 de Areia Branca (RN), onde aos domingos apresenta o programa de variedades “Domingão da 104”
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