Ajuda dos parceiros e da sociedade areia-branquense tem assegura o êxito da campanha 

Com a aproximação do Natal, começam a surgir manifestações solidárias com o objetivo de proporcionar um final de ano mais feliz para as pessoas carentes ou de baixa renda, que não têm condições sequer de presentear os filhos nessa data.

Pensando nisso, o ex-dirigente do movimento escoteiro em Areia Branca, Paulo César de Brito, está se unindo às Organizações Não-Governamentais (ONGs) Grupo da Solidariedade de Areia Branca e grupos de teatro Renascer e Natureza do Riso, para a realização da 16ª Campanha "Um Natal Feliz"

A campanha natalina deste ano teve início no dia 1º deste mês e vai até 26 de dezembro. Nesse período, as ONGs colocarão nas ruas cerca de 30 jovens e adolescentes para coletarem donativos junto à comunidade da zona urbana. "O trabalho é de cunho filantrópico e tudo o que for arrecadado durante a vigência da campanha será revertido em prol dos mais necessitados", explica Paulo César de Brito, idealizador e coordenador da campanha.

Objetivo da ação é fazer a felicidade deles, no natal

Paulo César disse que o propósito da campanha é angariar donativos como alimentos, calçados, brinquedos e roupas que passarão por uma seleção e posteriormente serão revertidos às famílias carentes da cidade. O arquivo da campanha possui mais de 50 famílias cadastradas, que anualmente são assistidas pelo programa.

Visando repetir o êxito das edições anteriores, os organizadores esperam contar com novos parceiros. A campanha conta com o apoio de diversos segmentos. "Lembramos as empresas e amigos que desejarem colaborar com a campanha, que os pedidos de ajuda do nosso grupo serão feitos através de ofícios por alguém credenciado e assinado pelo coordenador. Para evitar assim que pessoas se aproveitem da ocasião, agindo contrários aos princípios da iniciativa", alerta Paulo César.

Paulo César, coordenador da campanha, com uma das beneficiadas no ano passado

Ainda de acordo com Paulo César, a campanha tem obtido sucesso durante sua trajetória graças ao espírito solidário dos areia-branquenses. Ele diz que as pessoas recebem bem o pessoal envolvido no trabalho e costumam colaborar doando aquela roupa que não usam mais, um calçado que está abandonado num canto da casa, um brinquedo que o filho não quer mais. "Tudo é bem-vindo quando é doado com amor. E às vezes o que consideramos um reles objeto sem nenhuma utilidade vai fazer a alegria de uma família inteira", complementa.