A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) voltou a defender a construção de uma ponte sobre o canal do rio Apodi/Mossoró, ligando Areia Branca ao vizinho município de Grossos. Entusiasta do projeto idealizado pelo empresário Cleodon Bezerra, à época que era vereador e presidente da Câmara Municipal de Areia Branca, a pré-candidata ao Governo do Estado, pela oposição, disse que vai permanecer na luta pela efetivação do pleito.

Domingo passado a senadora Rosalba Ciarlini e o seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, empreenderem visita a alguns municípios da Costa Branca. Depois de passarem por Tibau e Grossos fizeram a travessia do rio, de balsa, até Areia Branca. Aqui, foram recebidos por Cleodon Bezerra (foto).

Além de política, abordaram temas relacionados à região, momento em que a senadora lembrou a necessidade da ponte interligando a Costa Branca. “Essa ponte, que podemos chamar de ponte da amizade, da solidariedade, do futuro, trará grandes benefícios para as cidades envolvidas, pois vai atrair mais turistas, mais visitantes e, dessa forma, vai projetar as belezas naturais e os atrativos da Costa Branca. Vamos lutar por essa ponte”, disse.

Para Cleodon Bezerra, a manifestação da senadora Rosalba Ciarlini não o surpreende, pois conhece a parlamentar e sabe da sua capacidade de aglutinação de forças em torno do projeto. “Ter o apoio da senadora Rosalba e meio caminho andado para que esse nosso sonho se torne realidade. Nos deixa feliz saber que pessoas como Rosalba e outros tantos que estão abraçando a causa vêem nossa idéia como a saída para o desenvolvimento regional, pois vai injetar ânimo no setor turístico e com isso surgirão novas oportunidades de trabalho e a economia será aquecida , acrescenta.

Resultado da mobilização de Cleodon Bezerra junto à classe política local e do Estado, o projeto da ponte já deu os primeiros passos. O governo estadual iniciou o processo de contratação da empresa que vai elaborar um documento sobre custos da obra e a questão ambiental.

As expectativas são as melhores possíveis sobre o início das obras, que vai absorver a mão-de-obra local. “Esse será o primeiro benefício social que a obra trará”, conclui Cleodon.